"Escrevo. E pronto.
Escrevo porque preciso,
preciso porque estou tonto.
Ninguém tem nada com isso.
Escrevo porque amanhece,
E as estrelas lá no céu
Lembram letras no papel,
Quando o poema me anoitece.
A aranha tece teias.
O peixe beija e morde o que vê.
Eu escrevo apenas.
Tem que ter por quê?"
Razão se ser - Paulo Leminski
domingo, 10 de abril de 2011
Nos dias de hoje...
De volta, pela noite vazia A vida para na esquina e pede uma dose. Senta no balcão e balbucia algum infortúnio (confusão) Olha no espelho: - Uma espinha! ... E se foi a vida.
Lendo os blogs teu e do Giuseppe, começo quase a sentir vergonha dos meus "versinhos".
ResponderExcluirIncrível.
Beijos.